Matou um delegado com três tiros na cabeça, enquanto a vítima dormia, depois foi trabalhar em um bar, para organizar uma festa.
Foi assim, sem remorsos e em tom de ironia, que o garçom Kayky Bastos Ferreira, 20 anos, que foi preso pelo assassinato do delegado Luiz Roberto e Silva, 58 anos, no Distrito Federal.
O garçom foi preso por latrocínio (roubo seguido de morte) e a polícia suspeita que ele tenha traços de psicopatia. O corpo da vítima foi achado na sexta-feira (6).
Naquele dia, após acordar, por volta de 7h, o assassino levantou, tomo um copo de água na cozinha e resolveu m4tar o delegado.
“Não sei porque matei. Eu tinha uma festa para organizar e nem imaginei que seria preso”, disse o criminoso à polícia. Kayky ainda usou cartões de crédito do delegado para comprar bebidas, ainda mentiu para a namorada dizendo que tinha “comprado” o Corolla que era da vítima.
“O delegado e o autor se conheceram há cerca de um mês e costumavam se encontrar duas vezes por semana. Um dia antes do crime, estiveram juntos em uma lanchonete de açaí, em Taguatinga”, explicou o delegado-chefe da 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires), Pablo Aguiar.
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