Em uma medida polêmica e que promete acirrar ainda mais a divisão política nos EUA, o ex-presidente Donald Trump anunciou uma nova política de “bandeira única”, proibindo o hasteamento da bandeira LGBTQIAPN+ nos edifícios do governo federal. A decisão impacta diretamente todos os prédios governamentais, que agora só poderão exibir a bandeira dos Estados Unidos ou outras relacionadas ao governo.

A medida marca um novo capítulo em uma guerra simbólica que já dura anos. Em 2020, sob a administração de Trump, as bandeiras LGBTQIAPN+ haviam sido banidas das embaixadas americanas, uma decisão que gerou protestos em todo o país. Já no governo Biden, a bandeira do arco-íris foi novamente permitida, com o próprio secretário de Estado, Antony Blinken, autorizando o hasteamento nas missões diplomáticas.

Com a postura radical de Trump, a questão volta à tona com força total, gerando reações apaixonadas em todo o espectro político. Para muitos, a decisão é uma reafirmação de sua postura conservadora, enquanto outros acusam Trump de tentar silenciar a luta pelos direitos LGBTQIAPN+.