Não param de surgir vídeos e publicações, nas redes sociais, alertando que algumas personalidades da política norte-americana poderiam ser o anticristo, figura descrita na Bíblia como líder de um governo mundial.
Ao longo da história, papas, imperadores, presidentes dos Estados Unidos e grandes líderes já foram apontados como candidatos a esse papel. No entanto, tudo não passa de especulação.
Nos últimos séculos, nomes como Nero, Napoleão Bonaparte, Adolf Hitler, Joseph Stalin, Saddam Hussein e Muammar Gaddafi foram considerados possíveis anticristos devido a suas ações cruéis e destrutivas. Apesar disso, nenhum desses nomes foi amplamente aceito como a personificação bíblica do mal.
De acordo com a Bíblia, o anticristo surgirá num período de desordem mundial, se tornará um grande e estimado líder e governará o mundo pelo poder de Satanás, até mesmo realizando sinais. Ele será adorado e perseguirá todos os que se opuserem a ele, apoiado pelo Falso Profeta explica o teólogo Rodrigo Souza, autor do ebook Escatologia.
Vale lembrar, porém, que alguns teólogos defendem que o anticristo não será uma figura única, mas sim um sistema de oposição ao Evangelho e à Igreja.
Ainda assim, com o retorno de Donald Trump à Presidência dos EUA, novas teorias apontam para pessoas próximas a ele, como o bilionário Elon Musk, seu genro Jared Kushner e até seu filho caçula, Barron Trump. O debate reacendeu, mais uma vez, a curiosidade e as especulações sobre as profecias bíblicas a respeito do fim dos tempos.