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Segunda fase da ‘Falsas Promessas’ prende rifeiro ‘Nanan’, esposa e PMs

Segundo as investigações, o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de alto valor com resultados manipulados para beneficiar integrantes da organização

Por: Anderson Bispo
09/04/2025 às 08h18 Atualizada em 09/04/2025 às 09h16
Segunda fase da ‘Falsas Promessas’ prende rifeiro ‘Nanan’, esposa e PMs
Imagem: Reprodução/Instagram

Os rifeiros José Roberto Santos, conhecido como Nanan e sua esposa Gabriela Silva, que lideram um esquema criminoso, foram presos nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (9), durante a Operação Falsas Promessas 2, deflagrada pela Polícia Civil da Bahia.

A ação ocorreu em um condomínio de luxo na Estrada do Côco, Região Metropolitana de Salvador (RMS), e faz parte de uma investigação que mira uma organização criminosa envolvida com lavagem de dinheiro e rifas ilegais.

A operação, conduzida pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), também ocorre em outras cidades do interior do estado, com dezenas de mandados judiciais e medidas cautelares sendo cumpridos.  Entre os presos, estão três policiais militares. Entre eles, Alexandre Pereira de Andrade, o “Alexandre Tchaca Tchaca”.

Segundo as investigações, o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de alto valor com resultados manipulados para beneficiar integrantes da organização. Empresas de fachada e pessoas interpostas eram usadas para ocultar a origem dos valores ilícitos.

Cerca de 300 policiais civis participam da operação, com apoio de vários departamentos especializados, incluindo o Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC), a Coordenação de Operações de Polícia Judiciária e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A ação também conta com o acompanhamento da Corregedoria da Polícia Militar.

A justiça já havia libertado seis pessoas presas em setembro, relacionadas à "Operação Falsas Promessas", mas manteve 17 investigados presos preventivamente. Quatro mulheres estão em prisão domiciliar e continuarão nessa condição.

Fonte: Portal do Casé 

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